quinta-feira, 27 de novembro de 2014

BRINCADEIRA DIVERTIDA " ONDE ESTÁ O RABO DO CAVALO" MATERNAL II 01














Estresse precoce pode agravar depressão na vida adulta, indica pesquisa.

Agência FAPESP – Uma pesquisa realizada na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) verificou que o chamado estresse precoce – termo que engloba tanto traumas e maus-tratos físicos como abusos sexuais e emocionais sofridos por crianças e adolescentes – pode agravar quadros de depressão na vida adulta.
Coordenada por Mario Juruena, professor no Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da FMRP, a pesquisa detectou registros permanentes no cérebro de quem passou por esse tipo de estresse e estabeleceu um meio de identificar a relação entre causa e efeito em diferentes tipos de depressão.
Em parceria com o professor Anthony Cleare, do King’s College London, instituição britânica que mantém acordo de cooperaçãocom a FAPESP, Juruena identificou alterações no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) – parte do sistema neuroendócrino que percebe as situações causadoras de estresse – como resultado de estresse precoce em pacientes com psicopatologias depressivas na vida adulta.
Desenvolvido em colaboração com a Seção de Neurobiologia dos Transtornos de Humor da Unidade de Doença Afetiva do Instituto de Psiquiatria do King’s College, o estudo avaliou a associação entre abusos físico, sexual e emocional e negligências na infância e alterações específicas no eixo HPA e na função de receptores de hormônios responsáveis pelo metabolismo celular. O objetivo foi analisar desequilíbrios provocados pelo estresse precoce em dois subtipos prevalentes de depressão – a atípica e a melancólica.
“Buscamos avaliar quadros de depressão atípica e melancólica em adultos com dificuldade de resposta a tratamentos, o que tende a ocorrer com mais frequência quando há histórico de estresse precoce”, disse Juruena à Agência FAPESP. Segundo ele, estudos anteriores e a experiência em atendimento clínico indicam que, em geral, 50% dos casos de depressão não respondem ao tratamento.
Os pacientes estudados foram divididos em três grupos distintos. Em todos foram medidos os níveis de secreção do hormônio cortisol e suas correlações com os receptores.
O primeiro grupo foi formado por pessoas com histórico de estresse precoce e quadros de depressão. O segundo, por pessoas com quadros de depressão, porém sem histórico de estresse precoce. No terceiro (grupo controle), foram reunidos indivíduos saudáveis sem histórico de maus-tratos nem sintomas de depressão.
Em todos, foi aplicado o Childhood Trauma Questionnaire (CTQ), um tipo de questionário sobre traumas na infância com perguntas sobre abusos sexual, físico e emocional, negligência física e negligência emocional.
Também foi feita uma avaliação das funções dos receptores do hormônio cortisol em cada um dos sujeitos, correlacionando os resultados psicométricos da gravidade da depressão e do estresse com os resultados neurobiológicos do eixo HPA e dos receptores.
Aos pesquisados, também foram ministradas substâncias corticoides, como fludrocortisona, prednisolona, espironolactona e dexametasona. Essas substâncias interagem com os receptores de cortisol de modo diferente e seletivo e indicam em que receptor o paciente apresenta disfunções do eixo HPA, por meio da secreção de cortisol – que foi avaliado em amostras de saliva.
Oitenta por cento dos pacientes do primeiro grupo receberam o diagnóstico de depressão atípica. Entre os sintomas desse tipo de depressão estão a hiperfagia – tendência a comer em demasia, sobretudo doces e carboidratos – e a hipersonia – propensão para dormir muito. Eles são resultado de uma liberação muito baixa de cortisol pelo eixo HPA.
Por outro lado, a maioria dos pacientes do segundo grupo foi diagnosticada com depressão melancólica. Nesse caso, o desequilíbrio no eixo HPA provoca a liberação de altos índices de cortisol, levando a quadros de insônia e perda de apetite.
Genética e epigenética
De acordo com o professor da FMRP, a pesquisa indicou que o estresse precoce exerce influência sobre as pessoas consideradas suscetíveis a apresentar um dos subtipos de depressão na vida adulta.
Mesmo passando por eventos traumáticos na infância e adolescência, há pessoas que não desenvolvem quadros depressivos, pois não apresentam predisposição genética à depressão, “tendo algum tipo de resiliência”, disse Juruena.
“Os quadros de depressão apresentam uma interação entre a vulnerabilidade do indivíduo e o ambiente adverso em que ele viveu ou vive. Se um indivíduo com predisposição genética à depressão sofrer maus-tratos, os riscos de que desenvolva a doença aumentam muito. Isso ocorre por causa de fatores epigenéticos, ou seja, pela influência de fatores externos [ambientais, sociais, econômicos] na constituição física e psíquica dos indivíduos”, disse.
Segundo Juruena, embora a síntese de proteínas esteja relacionada à herança genética de cada pessoa, crianças que passam por estresse precoce têm modificadas suas características de liberação de proteínas. Fatores ambientais exerceriam o dobro de influência nos quadros depressivos, em comparação com fatores genéticos.
“Quando a criança sofre estresse precoce, essa informação impacta o eixo HPA, onde deixa cicatrizes. Na vida adulta, isso torna mais grave os casos de depressão. A pessoa deprimida passa a ter a sua condição físico-emocional determinada por essa alteração, apresentando oscilações nos níveis hormonais, como o de cortisol, para mais ou para menos, dependendo do subtipo de depressão”, disse Juruena.
Trabalhos feitos pelo pesquisador apontam que cerca de 70% dos pacientes com depressão têm histórico de maus-tratos. Além de maior resistência aos tratamentos, também apresentam maiores índices de recaída e de comorbidade.
“A discussão em torno de leis que proíbam maus-tratos contra crianças considera abusos físicos, mas trata pouco dos abusos emocionais, que envolvem destratar, humilhar e agredir uma criança verbalmente. A agressão com palavras, no entanto, também deixa cicatrizes, impulsionando o desenvolvimento de patologias na vida adulta, como pudemos verificar na pesquisa”, disse Juruena.
“O abuso e as negligências emocionais no desenvolvimento de uma criança são os fatores que mais causam impacto na gravidade da depressão”, disse.
Estudo compartilhado
Para Juruena, que realizou doutorado e pós-doutorado no Instituto de Psiquiatria do King’s College, o conhecimento desenvolvido sobre depressão na Unidade de Doenças Afetivas da instituição favoreceu o aprimoramento das pesquisas na FMRP.
“A depressão é uma doença muito resistente ao tratamento, com fatores que podem influenciar a gravidade dos sintomas e gerar cronicidade. Esse estudo nos permitiu chegar a dados que ajudam a corroborar tais evidências, já apontadas em pesquisas anteriores realizadas em colaboração com a equipe do professor Anthony Cleare”, disse.
Recentemente, segundo Juruena, outras pesquisas no Brasil também abordaram o tema, incluindo trabalhos feitos no grupo do Programa de Assistência, Ensino e Pesquisa em Estresse, Trauma e Doença Afetiva (EsTraDA), também na FMRP-USP, do qual faz parte. Mas o pesquisador destaca que são necessários novos estudos para elucidar os mecanismos envolvidos na ligação entre o estresse precoce e quadros depressivos na vida adulta.
Fonte: http://agencia.fapesp.br/estresse_precoce_pode_agravar_depressao_na_vida_adulta_indica_pesquisa/19696/

ATIVIDADE DIRIGIDA NO MATERNAL II 01

PROFESSORA DENISE DESENVOLVENDO ATIVIDADE NA TURMINHA DO MATERNAL II 01
























Crianças tratadas como adultos. Isso está certo?


A tese é de uma professora da Universidade do Estado da Bahia. Intrigada com a publicidade voltada para as crianças, ela foi fundo no tema e chegou a algumas conclusões que compartilhamos com você, profissional da Primeira Infância, para que possa refletir a respeito, tirar suas conclusões e fazer uso delas nas orientações aos pais.
A entrevista com a professora Cristhiane Ferreguett foi feita ao jornalista Marco Tadeu, da Revistapontocom. Na tese de pós-graduação da professora, o tema foi a adultização (encurtamento da infância) de meninas, influenciada especialmente pela publicidade.
O que pode parecer inofensivo em uma propaganda ou na reportagem da revista infantil talvez esteja carregado desse fenômeno, que traz consequências ao desenvolvimento infantil.
Cristhiane percebeu, durante seu trabalho de pesquisa, que uma boa parte das crianças percebe que o que é mostrado na publicidade é imaginário, não é real. No entanto, ela também se deu conta de que esse discurso publicitário não se restringe mais à propaganda propriamente dita, mas está inserido, sutilmente, em matérias e reportagens voltadas a esse público.
Destacamos alguns trechos da entrevista para você, mas vale a pena lê-la na íntegra e, quem sabe, desenvolver algum trabalho com pais das crianças pequenas que estão sob seus cuidados, na creche ou pré-escola, no atendimento das áreas de Saúde e Assistência Social.
“A criança sabe que o intuito da propaganda é vender e que para isso ela apresenta um discurso persuasivo que, na maioria das vezes, não corresponde à realidade. Para vencer esta resistência, o discurso publicitário passou a se camuflar e a se inserir em diversos gêneros do discurso, especialmente nas reportagens das revistas infantis”.

“A adultização precoce da menina é construída discursivamente e pode ser observada pelos modelos adultos apresentados como referência de como a menina deve se vestir, maquiar, pentear e do modo como ela deve agir e ser, a fim de promover e incentivar o consumo de produtos normalmente desnecessários para uma criança”.

“Existem estudos que comprovam um encurtamento da infância no plano fisiológico, as meninas estão entrando mais cedo no período da puberdade. Na contramão da queda da fertilidade entre as mulheres adultas, aumenta o número de gravidez na adolescência”.

“Meninas pequenas usam maquiagem e sandálias de salto alto, comprometendo a saúde da sua pele e da sua coluna”.

“Recentemente uma resolução (Resolução n.º 163/2014 – aprovada por unanimidade pela plenária realizada no dia 13/03/2014) do Conanda proibiu ‘a prática do direcionamento de publicidade e comunicação mercadológica à criança com a intenção de persuadi-la para o consumo de qualquer produto ou serviço’. Essa resolução precisa ser respeitada, precisamos da adesão dos pais, da escola e da sociedade como um todo para isso é preciso debater o assunto em diversas instâncias”.

fONTE: http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed818_adultizacao_da_infancia
http://desenvolvimento-infantil.blog.br/criancas-tratadas-como-adultos-isso-esta-certo/

Bebês sofrem com o estresse? Sim, o que não é bom.

Muitos pais acham que criança não se sente desgastada diante de situações muito difíceis. Grande engano. Você, que trabalha com a Primeira Infância, tem de mostrar-lhes que existem tipos de estresse infantil que podem interferir no bom desenvolvimento infantil. Ao mesmo tempo, também pode contar-lhes que nem toda situação desafiadora é considerada negativa e que o estresse que ela gera é benéfico ao indivíduo.A matéria, de Stephanie Kim Abe, foi publicada no site Educar para Crescer e replicada no site Nota Máxima. O artigo traz muitas informações sobre o tema. Ressaltamos algumas delas para que você possa embasar sua conversa com pais e cuidadores sobre o estresse infantil.Para começar, o que é desgaste para uma criança pode não ser para um adulto. Exemplo: cair da cadeira é uma situação bem mais difícil ao bebê do que para um adulto. Este, por exemplo, pode ficar estressado no trânsito, enquanto que o bebê segue dormindo, sem se dar conta do “inferno” que está fora do carro.É por isso que temos de olhar de um jeito diferenciado às emoções da criança pequena. Enfrentar um cachorro pequeno e inofensivo para ela desencadeia o mesmo sistema de reação do corpo que o de um adulto, frente a frente com um leão.Há exemplos clássicos – e recorrentes em muitas famílias – de situações que desgastam o bebê: desentendimentos dos pais, primeiro dia de aula na escola nova, atividade demais no dia, dentre outras situações que exigem da criança muito mais do que ela dá conta, sem angustiar-se.Porém, vale lembrar que um pouco de desafio faz parte, já que ele prepara o corpo da criança para enfrentar problemas maiores. O que não pode acontecer é esse sistema de alerta, causado pelo estresse, permanecer acionado por muito tempo, prejudicando o desenvolvimento socioemocional da pessoa.O que ajuda a criança a vencer o desgaste causado por uma situação adversa? Apoio, carinho e “colo” dos pais, o que é diferente da superproteção, uma postura que não contribui ao bem-estar da criança.Extraímos da matéria três questões-chave para sua reflexão e para você transformá-las em argumentos sobre o perigo do estresse negativo. Veja:Como identificar que a criança sofre com o estresse?Há várias mudanças no comportamento que podem demonstrar que ela está sendo afetada pelo estresse: voltar a fazer xixi na cama, ficar birrenta, tornar-se agressiva, chorar por nada, ser mais briguenta, ficar mais tímida ou amedrontada, ter pesadelos, mostrar nervosismo. Há também a manifestação de dores físicas, como no estômago, tontura e distúrbios alimentares.No caso de recém-nascidos, pode gerar estresse situações como deixar o bebê chorar sem consolo, não amamentá-lo quando está com fome, não oferecer conforto quando está angustiado, limitar contato corporal com ele (durante mamadas ou à noite), não dar atenção, estimulação, conversação e brincadeiras.Quais os níveis de estresse?Nem todo estresse pode ser considerado prejudicial à saúde e há níveis toleráveis até que se torne tóxico. O nível de estresse está mais relacionado com a maneira como a situação é enfrentada. Lembrando que a forma como a situação afeta a criança depende não só dela, mas também de como as suas relações de suporte, como os pais, ajudam-na a enfrentar tal questão.O estresse positivo estimula e motiva a criança a enfrentar a situação. Já o estresse negativo é aquele que intimida e ameaça a criança, e a faz reagir de um modo inadequado ao problema.Qual a importância de lidar com o estresse na Primeira Infância?É nessa fase que o cérebro está em pleno crescimento e desenvolvimento. O bebê nasce com cerca de um quinto do tamanho do cérebro do adulto. Ao final do primeiro ano, está com cerca de 60% do cérebro desenvolvido, e ao final do terceiro com cerca de 90%. Ou seja, além de uma impressionante velocidade de desenvolvimento na Primeira Infância, o cérebro do bebê tem muito mais conexões neuronais do que o cérebro dos adultos. Experiências traumáticas têm mais probabilidade de gerar mudanças irreversíveis no cérebro se acontecerem nessa etapa da vida.Aliás, a FMCSV disponibiliza em seu acervo digital um vídeo bem interessante que mostra o desenvolvimento do cérebro da criança e como as vivências e estímulos podem ajudar ou atrapalhar esse processo. Vale a pena assisti-lo.Mas, afinal, como o estresse tóxico pode afetar o desenvolvimento da criança e a maneira como ela lida com as emoções? De que forma políticas públicas podem contribuir para um melhor desenvolvimento da criança? O que acontece com as crianças que não aprendem a lidar com o estresse negativo?Estas e outras respostas você encontra na matéria completa.

fONTE: http://desenvolvimento-infantil.blog.br/bebes-sofrem-com-stress-sim-o-que-nao-e-bom/

DIA DIVERTIDO DA TURMINHA DO MATERNAL I 02

HORA DA BRINCADEIRA DA TURMINHA DO MATERNAL I 02










Os pais participam do aprendizado dos filhos?

Uma pesquisa procurou responder a esta pergunta analisando o comportamento das famílias em relação à rotina escolar de crianças. O resultado mostra alguns dados interessantes que você, educador da Primeira Infância, precisa conhecer. Por quê? Porque talvez o espaço infantil onde você trabalhe possa realizar ações que aproximem pais da escola. Essa atitude, consequentemente, vai melhorar o aprendizado dos pequenos, as relações familiares e o papel dos pais no desenvolvimento de seus filhos.
Partindo da sua realidade, como é a atitude dos pais das crianças sob seus cuidados em relação ao acompanhamento do calendário de atividades e das tarefas para casa e à participação de reuniões e festas?
A pesquisa “Atitudes pela Educação” analisou esses e outros tópicos a partir de entrevistas com 2002 pais e responsáveis, de todo o Brasil, de estudantes de escolas públicas e privadas (educação infantil ao ensino médio). A ideia era entender a relação e a participação das famílias na vida escolar de alunos de quatro a dezessete anos.
Para isso, a iniciativa considerou duas dimensões: valorização da educação, relacionada a atitudes e práticas ligadas ao cotidiano escolar e o adulto; e vínculo, que considera o comportamento e o relacionamento afetivo do adulto com a criança.
Depois de cruzar essas duas variáveis, a pesquisa classificou os pais ou responsáveis em cinco perfis:
Comprometidos - demostram grande responsabilidade familiar em relação à vida escolar do aluno e assiduidade na participação de atividades na escola. Do total pesquisado, apenas 12% se encaixaram neste perfil.
Envolvidos – acompanham a rotina escolar dos filhos, porém, possuem um ambiente familiar menos propício ao diálogo. Esse grupo somou 25% do total dos entrevistados.
Vinculados – mantêm um diálogo frequente com o aluno e um bom relacionamento familiar, mas não acompanham muito a rotina escolar do aluno. Esse grupo, que representou a maioria, somou 27% dos pesquisados.
Intermediários – grupo que apresentou a mesma média de respostas para as duas variáveis. Nesse perfil estão 17% dos pais ou responsáveis entrevistados. Dentre eles, 70% afirmaram conferir a lição de casa e 67% disseram manter um espaço de diálogo com os filhos sobre vivências na escola.
Distantes – neste perfil estão os adultos com baixa participação no ambiente escolar e que oferecem pouco espaço de diálogo para as crianças, correspondendo a 19% dos pesquisados.
E mais:
53% dos entrevistados alegaram ter participado de todas as reuniões escolares.
19% disseram não ter comparecido à escola por falta de tempo.
A pesquisa foi promovida pela parceria entre o grupo Todos Pela Educação, Fundação Roberto Marinho, Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Fundação Itaú Social, Instituto Unibanco e Instituto C&A, sendo realizada pelo Instituto Paulo Montenegro e o IBOPE Inteligência.
Vale a pena ler o documento na íntegra, compartilhá-lo com seus colegas e pensar em maneiras de potencializar a participação dos pais no dia a dia escolar de seus filhos.

fONTE: http://desenvolvimento-infantil.blog.br/os-pais-participam-do-aprendizado-dos-filhos/

ATIVIDADE DIVERTIDA MATERNAL I 01

NATUREZA E SOCIEDADE
ATIVIDADE DA TURMINHA DO MATERNAL I 01